A imagem de Krysten Ritter como Jessica Jones é dominante. Ela é a atriz que domina o drama sombrio e o thriller psicológico.
Contudo, sua base de fãs mais antiga a conhece por um talento completamente diferente. Krysten Ritter é uma mestre da comédia.
Ela, afinal, estrelou uma das sitcoms mais inteligentes e subversivas dos anos 2010. A série Don’t Trust the B—- in Apartment 23 é um clássico cult.
Portanto, este artigo explora o lado cômico surpreendente da atriz. Veremos como ela provou ser uma potência da sitcom.
O Salto da Comédia ao Drama: Uma Base Sólida
Antes de se tornar uma anti-heroína da Marvel, Krysten Ritter já tinha uma longa trajetória. Ela participou de diversas produções de comédia.
Ela teve papéis de destaque em filmes como Os Delírios de Consumo de Becky Bloom. Ela também fez participações em Gilmore Girls.
Essa experiência foi crucial para seu desenvolvimento. Ela, por conseguinte, adquiriu um timing cômico afiado e rápido.
O ator precisa de um controle de tempo impecável na comédia. Krysten Ritter demonstrou essa habilidade desde cedo.
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De Veronica Mars a Apartment 23
A atriz teve um papel recorrente em Veronica Mars. Ela interpretou a personagem Gia Goodman.
Gia era uma personagem mais leve. O papel, no entanto, a preparou para a transição para a comédia mainstream.
A grande chance na comédia veio com Don’t Trust the B—- in Apartment 23. A série foi ao ar entre 2012 e 2013.
A produção, afinal, colocou Krysten Ritter no papel principal. Ela pôde mostrar todo o seu potencial cômico.
Chloe: A Rainha do Humor Negro
Em Apartment 23, Krysten Ritter interpretou Chloe. Ela é a bitch titular, uma socialite festeira e sem moral.
Chloe ganhava a vida aplicando golpes em novos colegas de quarto. Ela os enganava e os forçava a sair.
O papel exigiu que Krysten Ritter fosse inacreditavelmente carismática. Ela precisava fazer o público torcer por uma vilã.
O choque e o humor vinham da audácia da personagem. A atriz executou a persona com maestria.
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O Estilo Cômico Chocante
O humor de Chloe era negro, rápido e muitas vezes chocante. Ela tinha “a moral de um pirata”, segundo a própria série.
Krysten Ritter dominou o sarcasmo e a entrega de falas secas. Ela, por conseguinte, elevou o material da sitcom.
Seu desempenho magnético fez a série funcionar. Ela conseguiu ser ao mesmo tempo a vilã e a estrela.
Essa capacidade de tornar um personagem detestável em adorável é rara. É um segredo de seu talento cômico.
A Dinâmica com James Van Der Beek e o Elenco
A série se beneficiou de um elenco forte. O destaque ia para James Van Der Beek, interpretando uma versão exagerada de si mesmo.
Krysten Ritter tinha uma química excelente com o elenco. A relação entre Chloe e June (Dreama Walker) era o coração da série.
A amizade improvável das duas era o que mantinha a sitcom ancorada. A atriz fez a parte de bad influence de forma hilária.
Apesar de ter durado apenas duas temporadas, o impacto foi grande. O timing cômico de Krysten Ritter foi inesquecível.
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A Influência na Carreira Dramática
Embora seja comédia, o papel de Chloe teve uma influência. Ele preparou Krysten Ritter para lidar com personagens sombrios.
Chloe tinha profundidade, mesmo sendo uma personagem cômica. Ela carregava uma estranha honestidade sobre sua imoralidade.
A atriz aprendeu a transmitir complexidade. Ela, afinal, usou essa habilidade em papéis dramáticos futuros.
Essa transição da comédia afiada para o drama intenso é o segredo. Ela mostra a amplitude de seu talento.
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Conclusão
O lado cômico de Krysten Ritter é surpreendente e eletrizante. Seu papel como Chloe em Don’t Trust the B—- in Apartment 23 é um marco.
Ela provou ser uma força cômica com um timing afiado e um humor chocante. A atriz usou essa base para solidificar sua carreira, estabelecendo-se como uma artista versátil.
Seu talento vai muito além do drama de Jessica Jones.
